COMO TER O CÉU NO SEU LAR
Referência: Efésios 5.22-23- “Vós,
mulheres, submetei-vos a vossos maridos, como ao Senhor; porque o marido é a
cabeça da mulher, como também Cristo é a cabeça da igreja, sendo ele próprio o
Salvador do corpo”.
INTRODUÇÃO
1. O Contexto Histórico
• Um dos maiores problemas da civilização antiga
era o pequeno valor que era dado às mulheres. Elas eram vistas não como
pessoas, mas como propriedade do pai e depois do marido.
1.1. Cultura judaica
• Os judeus tinham um baixo conceito das mulheres.
Os judeus pela manhã agradeciam a Deus por ele não lhes ter feito: “um pagão, um escravo ou uma mulher”.
As mulheres não tinham direitos legais. Elas eram propriedade do pai quando
solteiras e do marido quando casadas.
• Na época em que a igreja cristã nasceu, o
divórcio era tragicamente fácil. Um homem podia divorciar-se da sua mulher por
qualquer motivo, pelo simples fato da mulher ter colocado muito sal em sua
comida, ao sair em público sem véu. A mulher não tinha nenhum direito ao
divórcio mesmo que seu marido se tornasse um leproso, um apóstata ou se
envolvesse em coisas sujas. “O marido
podia divorciar-se por qualquer motivo enquanto a mulher não podia divorciar-se
por nenhum motivo”.
• Quando nasceu a igreja cristã, o laço matrimonial
estava em perigo dentro do judaísmo.
1.2. Cultura grega
• A situação era pior dentro do mundo helênico. A
prostituição era uma parte essencial da vida grega.
Demóstenes disse: “Temos prostitutas para o prazer; concubinas para o sexo diário e
esposas com o propósito de ter filhos legítimos”.
Xenofonte disse: “A finalidade das mulheres é ver pouco, escutar pouco e perguntar o
mínimo possível”.
Os homens gregos esperavam que a mulher cuidasse da
casa e dos filhos, enquanto eles iam buscar prazer fora do casamento.
• Na Grécia não havia processo para divórcio. Era
matéria simplesmente de capricho. Na Grécia o lar e a vida familiar estavam
próximos de extinguir-se, e a fidelidade conjugal era absolutamente
inexistente.
1.3. Cultura romana
• Nos dias de Paulo a situação em Roma era ainda
pior. A degeneração de Roma era trágica. A vida familiar estava em ruínas.
Sêneca disse que: “As mulheres se casavam para divorciar e se divorciavam para casar”.
• Os romanos ordinariamente não datavam os anos com
números, mas com os nomes dos cônsules.
Sêneca disse que: “As mulheres datavam seus anos com os nomes de seus maridos”.
O poeta romano Marcial nos fala de uma mulher que
teve dez maridos.
Juvenal fala de uma que teve oito maridos em cinco
anos.
Jerônimo afirma que em Roma vivia uma mulher casada
com seu vigésimo terceiro marido.
• A fidelidade conjugal em Roma estava quase em
total bancarrota.
• Paulo escreve Efésios 5:22-33 – “Vós,
mulheres, submetei-vos a vossos maridos, como ao Senhor; porque o marido é a
cabeça da mulher, como também Cristo é a cabeça da igreja, sendo ele próprio o
Salvador do corpo”; nesse contexto de falência da virtude e desastre
da família. Paulo estava apontando para algo totalmente novo e revolucionário
naqueles dias.
1.4. Cultura Pós-Moderna
• O conceito de família estava confuso hoje. Há
confusão de papéis. O novo código civil parece não reconhecer a diferença de
papéis. Reconhece-se a legitimidade de relações que a Bíblia chama de
adultério. As relações homossexuais estão se tornando cada vez mais aceitáveis.
A infidelidade atinge mais de 50% dos casais. O índice de divórcio aumenta
assustadoramente. A cultura pós-moderna está voltando às mesmas práticas
reprováveis nos tempos primitivos.
I. O PAPEL DA ESPOSA – V. 22-24 – “Vós,
mulheres, submetei-vos a vossos maridos, como ao Senhor; porque o marido é a
cabeça da mulher, como também Cristo é a cabeça da igreja, sendo ele próprio o
Salvador do corpo. Mas, assim como a igreja está sujeita a Cristo, assim também
as mulheres o sejam em tudo a seus maridos”.
1. O que não é submissão
• Submissão não é inferioridade – Devemos
desinfetar a palavra “submissão” de
seus sentidos adulterados. A mulher não é inferior ao homem. Ela é tão imagem
de Deus quanto o homem. Ela foi tirada da costela do homem e não dos pés. Ela é
auxiliadora idônea (aquela que olha nos olhos) e não uma escrava. Aos olhos de
Deus ela é co-igual ao homem (Gl 3:28 – “Não há judeu
nem grego; não há escravo nem livre; não há homem nem mulher; porque todos vós
sois um em Cristo Jesus”; 1 Pe 3:7 – “Igualmente
vós, maridos, vivei com elas com entendimento, dando honra à mulher, como vaso
mais frágil, e como sendo elas herdeiras convosco da graça da vida, para que
não sejam impedidas as vossas orações”).
• Submissão não é obediência incondicional – A
submissão da esposa ou de cada crente a Jesus é uma submissão absolutamente
exclusiva. Todos nós somos servos de Cristo (doulos). Nunca se afirma, porém,
que a esposa deva ser escrava ou serva do marido. Nossa relação com Jesus é uma
relação de submissão completa, inteira e absoluta. Não é essa a exortação
dirigida às esposas. Se a submissão da esposa ao marido implicar na sua
insubmissão a Cristo, ela precisa desobedecer ao marido, para obedecer a
Cristo.
2. O que é submissão
• É ser submissa ao marido por causa de Cristo – A
submissão da esposa ao marido não é igual a Cristo, mas por causa de Cristo. É
uma expressão da submissão da esposa a Cristo. A esposa se submete ao marido
por amor e obediência a Cristo. A esposa se submete ao marido para a glória de
Deus (1 Co 10:31 – “Portanto,
quer comais quer bebais, ou façais, qualquer outra coisa, fazei tudo para
glória de Deus”). A esposa se submete ao marido para que a Palavra
de Deus não seja blasfemada, (Tito 2:3-5 – “as mulheres
idosas, semelhantemente, que sejam reverentes no seu viver, não caluniadoras,
não dadas a muito vinho, mestras do bem, para que ensinem as mulheres novas a
amarem aos seus maridos e filhos, a serem moderadas, castas, operosas donas de
casa, bondosas, submissas a seus maridos, para que a palavra de Deus não seja
blasfemada”).
• A submissão da esposa ao marido é sua liberdade –
A submissão não é escravidão, mas liberdade. A verdade liberta. Exemplo: Eu só sou livre quando obedeço às leis do
meu país. Um trem só é livre quando corre em cima dos trilhos.
• A submissão da esposa ao marido é sua glória –
Efésios 5:24 – “Mas, assim
como a igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres o sejam em tudo a
seus maridos”; assim como a glória da igreja é ser submissa a
Cristo, assim também com a esposa. A igreja só é bela quando se submete a
Cristo. A submissão da igreja a Cristo não a desonra nem a desvaloriza. A
igreja só é feliz quando se submete a Cristo. Quando a igreja deixa de se
submeter a Cristo ela perde a sua identidade, seu nome, sua reputação, seu
poder. A submissão não é a um senhor autoritário, autocrático, déspota e
insensível, mas a alguém que a ama ao ponto de dar sua vida.
• A submissão da esposa não é a um tirano, mas a um
marido que a ama como Cristo ama a igreja – O cabeça do corpo é o salvador do
corpo; a característica da sua condição de cabeça não é tanto a de Senhor
quanto a de Salvador.
II. O PAPEL DO MARIDO – Efésios 5.25-33 – “Vós, maridos,
amai a vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja, e a si mesmo se
entregou por ela, a fim de a santificar, tendo-a purificado com a lavagem da
água, pela palavra, para apresentá-la a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula,
nem ruga, nem qualquer coisa semelhante, mas santa e irrepreensível. Assim
devem os maridos amar a suas próprias mulheres, como a seus próprios corpos.
Quem ama a sua mulher, ama-se a si mesmo. Pois nunca ninguém aborreceu a sua
própria carne, antes a nutre e preza, como também Cristo à igreja; porque somos
membros do seu corpo. Por isso deixará o homem a seu pai e a sua mãe, e se
unirá à sua mulher, e serão os dois uma só carne. Grande é este mistério, mas
eu falo em referência a Cristo e à igreja. Todavia também vós, cada um de per
si, assim ame a sua própria mulher como a si mesmo, e a mulher reverencie a seu
marido”.
• Se a palavra que caracteriza o dever da esposa é submissão, a palavra que caracteriza o
do marido é amor. O marido nunca deve
usar sua liderança para esmagar ou sufocar a esposa ou para frustrá-la de ser
ela mesma. A ênfase de Paulo não está na autoridade do marido, mas no amor do
marido (v. 25,28,33 – “Vós, maridos,
amai a vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja, e a si mesmo se
entregou por ela. Assim devem os maridos amar a suas próprias mulheres, como a
seus próprios corpos. Quem ama a sua mulher, ama-se a si mesmo. Todavia também
vós, cada um de per si, assim ame a sua própria mulher como a si mesmo, e a
mulher reverencie a seu marido”). O que significa ser submisso? É entregar-se a
alguém. O que significa amar? É entregar-se por alguém. Assim submissão e amor são dois aspectos da
mesmíssima coisa.
1. Os cinco verbos que definem a ação do marido
• Amar – O amor de Cristo pela igreja
foi proposital, sacrificial, santificador, altruísta, abnegado e perseverante.
• Entregar-se – Um amor não egoísta,
mas devotado à pessoa amada.
• Santificá-la – O amor visa o bem da
pessoa amada.
• Purifica-la – O amor busca a
perfeição da pessoa amada.
• Apresentá-la – O amor visa a
felicidade plena com a pessoa amada. O casamento judaico tinha quatro etapas:
noivado + preparação + procissão + núpcias.
2. O marido deve cuidar da vida espiritual da esposa
– v. 25b-27 – “como também Cristo amou a igreja, e a si mesmo se
entregou por ela, a fim de a santificar, tendo-a purificado com a lavagem da
água, pela palavra, para apresentá-la a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula,
nem ruga, nem qualquer coisa semelhante, mas santa e irrepreensível”.
• O marido é o responsável pela vida espiritual da
esposa e dos filhos. Ele é o sacerdote do lar. O marido precisa buscar a
santificação da esposa. Deve ser a pessoa que mais exerça influência espiritual
sobre ela.
Deve ser uma bênção na vida dela
Provérbios 31
Os conselhos que a mãe do rei Lemuel deu a seu filho
1 As palavras do rei Lemuel, rei de Massá, que lhe
ensinou sua mãe.
2 Que te direi, filho meu? e que te direi, ó filho
do meu ventre? e que te direi, ó filho dos meus votos?
3 Não dês às mulheres a tua força, nem os teus
caminhos às que destroem os reis.
4 Não é dos reis, ó Lemuel, não é dos reis beber
vinho, nem dos príncipes desejar bebida forte;
5 para que não bebam, e se esqueçam da lei, e
pervertam o direito de quem anda aflito.
6 Dai bebida forte ao que está para perecer, e o
vinho ao que está em amargura de espírito.
7 Bebam e se esqueçam da sua pobreza, e da sua
miséria não se lembrem mais.
8 Abre a tua boca a favor do mudo, a favor do
direito de todos os desamparados.
9 Abre a tua boca; julga retamente, e faze justiça
aos pobres e aos necessitados.
10 Álefe. Mulher virtuosa, quem a pode achar? Pois o
seu valor muito excede ao de jóias preciosas.
11 Bete. O coração do seu marido confia nela, e não lhe
haverá falta de lucro.
12 Guímel. Ela lhe faz bem, e não mal, todos os dias
da sua vida.
13 Dálete. Ela busca lã e linho, e trabalha de boa
vontade com as mãos.
14 Hê. É como os navios do negociante; de longe traz
o seu pão.
15 Vave. E quando ainda está escuro, ela se levanta,
e dá mantimento à sua casa, e a tarefa às suas servas.
16 Zaine. Considera um campo, e compra-o; planta uma
vinha com o fruto de suas mãos.
17 Hete. Cinge os seus lombos de força, e fortalece
os seus braços.
18 Tete. Prova e vê que é boa a sua mercadoria; e a
sua lâmpada não se apaga de noite.
19 Iode. Estende as mãos ao fuso, e as suas mãos
pegam na roca.
20 Cafe. Abre a mão para o pobre; sim, ao necessitado
estende as suas mãos.
21 Lâmede. Não tem medo da neve pela sua família; pois
todos os da sua casa estão vestidos de escarlate.
22 Meme. Faz para si cobertas; de linho fino e de
púrpura é o seu vestido.
23 Nune. Conhece-se o seu marido nas portas, quando
se assenta entre os anciãos da terra.
24 Sâmerue. Faz vestidos de linho, e vende-os, e
entrega cintas aos mercadores.
25 Aine. A força e a dignidade são os seus vestidos;
e ri-se do tempo vindouro.
26 Pê. Abre a sua boca com sabedoria, e o ensino da
benevolência está na sua língua.
27 Tsadê. Olha pelo governo de sua casa, e nao come o
pão da preguiça.
28 Côfe. Levantam-se seus filhos, e lhe chamam
bem-aventurada, como também seu marido, que a louva, dizendo:
29 Reche. Muitas mulheres têm procedido
virtuosamente, mas tu a todas sobrepujas.
30 Chine. Enganosa é a graça, e vã é a formosura; mas
a mulher que teme ao Senhor, essa será louvada.
31 Tau. Dai-lhe do fruto das suas mãos, e louvem-na
nas portas as suas obras.
3. O marido deve cuidar da vida emocional da esposa – v. 28-29 – “Assim devem os maridos amar a suas próprias mulheres, como a seus próprios corpos. Quem ama a sua mulher, ama-se a si mesmo. Pois nunca ninguém aborreceu a sua própria carne, antes a nutre e preza, como também Cristo à igreja”.
3. O marido deve cuidar da vida emocional da esposa – v. 28-29 – “Assim devem os maridos amar a suas próprias mulheres, como a seus próprios corpos. Quem ama a sua mulher, ama-se a si mesmo. Pois nunca ninguém aborreceu a sua própria carne, antes a nutre e preza, como também Cristo à igreja”.
• O marido fere a si mesmo ferindo a esposa.
Crisóstomo “O olho não trai o pé colocando-o
na boca da cobra”. Mas como o marido cuida da esposa?
• Como o homem deve tratar a sua esposa?
1) Ele não deve abusar dela – Um homem
pode abusar do seu corpo, comendo em excesso, bebendo em excesso. Um homem que
faz isso é néscio, porque ao maltratar o seu corpo, ele mesmo vai sofrer. O
marido que maltrata a esposa é néscio. Ele machuca a si mesmo ao ferir a
esposa. Exemplo: Um marido pode abusar da
esposa: sendo rude, não dando tempo, atenção, carinho, usando palavras e
gestos grosseiros, sendo infiel.
2) Ele não deve descuidar dela – Um
homem pode descuidar do seu corpo. E se o faz é néscio e vai sofrer por isso.
Exemplo: Se você tiver com a garganta inflamada não pode cantar nem pregar.
Todo o seu trabalho é prejudicado. Você tem idéias, mensagem, mas não pode transmiti-la.
O marido descuida da esposa com reuniões intérminas, com televisão, com internet,
com roda de amigos. Há viúvas de maridos vivos. Maridos que querem viver a vida
de solteiros. O lar é apenas um albergue.
3) O marido deve zelar pela esposa –
alimenta e dela cuida – Como o homem sustenta o corpo?
a) A dieta
– Um homem deve pensar em sua dieta, em sua comida. Deve tomar suficientes
alimentos e tomá-los regularmente. Assim também o marido deveria estar pensando
no que ajudará sua esposa.
b) Prazer e
deleite – Quando ingerimos nossos alimentos não só pensamos em termos de
calorias, ou proteínas. Não somos puramente científicos. Pensamos também
naquilo que nos dá prazer. Desta maneira o marido deve tratar a esposa. Ele
deve estar pensando no que a agrada. O marido deve ser criativo no sentido de
sempre alegrar a agradar a esposa.
c) Exercício
– A analogia do corpo exige mais este ponto. O exercício é fundamental para o
corpo. O exercício é igualmente essencial para o casamento. É o diálogo. É a
quebra da rotina desgastante. A comunicação no casamento é vital = saber ouvir
+ saber falar + transparência + perdão + verbalizar amor.
d) Carícias
– A palavra cuidar só aparece aqui em 1 Ts 2:7 – “antes nos apresentamos brandos entre vós, qual ama
que acaricia seus próprios filhos”. Significa acariciar. O marido precisa ser
sensível às necessidades emocionais e sexuais da esposa. 98% das mulheres
reclamam da falta de carinho. O marido precisa a aprender a ser romântico,
cavalheiro, gentil, cheio de ternura.
4. O marido deve cuidar da vida física da esposa –
v. 30 – “porque somos membros do seu corpo”.
• O marido
deixa todos os outros relacionamentos para concentrar-se na sua esposa, ou
seja, deve amar a esposa com um amor que transcende todas as outras relações
humanas – Ele deixa pai e mãe. Sua atenção se volta para a sua mulher. Seu
propósito é agradá-la.
• O marido se
une à sua mulher – uma união heterossexual, monogâmica, monossomática e
indissolúvel.
• Os dois se
tornam uma só carne – O sexo é bom e uma bênção divina na vida do casal.
Deve ser desfrutado plenamente em santidade e pureza. 1 Coríntios 7:3-5 – “O marido pague à mulher o que lhe é devido, e do
mesmo modo a mulher ao marido. A mulher não tem autoridade sobre o seu próprio
corpo, mas sim o marido; e também da mesma sorte o marido não tem autoridade
sobre o seu próprio corpo, mas sim a mulher. Não vos negueis um ao outro, senão
de comum acordo por algum tempo, a fim de vos aplicardes à oração e depois vos
ajuntardes outra vez, para que Satanás não vos tente pela vossa incontinência” e
Provérbios 5:15-19 – “Bebe a água
da tua própria cisterna, e das correntes do teu poço. Derramar-se-iam as tuas
fontes para fora, e pelas ruas os ribeiros de águas? Sejam para ti só, e não para
os estranhos juntamente contigo. Seja bendito o teu manancial; e regozija-te na
mulher da tua mocidade. Como corça amorosa, e graciosa cabra montesa saciem-te
os seus seios em todo o tempo; e pelo seu amor sê encantado perpetuamente”; mostram
como deve ser abundante essa relação sexual.
CONCLUSÃO
• Numa época como a nossa de falência da virtude,
enfraquecimento da família e explosão de divórcio, esta idéia cristã do
casamento deve ser com mais frequência difundida entre o povo.
• O dever da esposa é respeitar e o dever do marido
é merecer o respeito – v. 33 – “Todavia
também vós, cada um de per si, assim ame a sua própria mulher como a si mesmo,
e a mulher reverencie a seu marido”.
Amém!!!!
Pr. JACIR AILTON DA SILVEIRA – Teólogo
Comunidade Cristã de Umuarama
Membro do CFP – Conselho Federal de Pastores desde 07/2010, sob nº C-1280
Nossos contatos:
e-mail: prjacirailtonsilveira@gmail.com
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